O deputado Nivaldo Manoel (PPS) que na tarde desta quarta-feira, 07, revelou está insatisfeito com o Governo do Estado, por conta do veto do governador Cássio Cunha Lima (PSDB) a um projeto de sua autoria, que beneficiaria a Igreja Adventista do Sétimo Dia, recuou, nesta quinta-feira, 08, e negou a pretensão de deixar a base do governo na Assembléia Legislativa.
Apesar de afirmar que era capaz de “romper com o governo por causa de um projeto destes”, pois não tem cargos no governo, bem como não é tratado como merece na AL, o deputado, que também é pastor evangélico, tratou de negar, na manha de hoje, as declarações feitas da tribuna da Casa de Epitácio Pessoa.
De forma incisiva, o parlamentar negou que esteja disposto a romper com a base aliada do governador Cássio e reafirmou a disposição de continuar apoiando todos os projetos encaminhados pelo Poder Executivo. Segundo ele, “o que houve foi um estremecimento pontual em relação a uma questão que está absolutamente superada”.
O pastor também assegurou que foram feitos os devidos esclarecimentos, por parte dos representantes do governador na Assembléia, em relação ao veto a projeto de lei que tentava impedir a realização de concursos públicos aos sábados no âmbito do estado da Paraíba, para beneficiar os integrantes da Igreja Adventista que não podem trabalhar neste dia da semana.
O deputado também ponderou que o fato de ter externado a sua insatisfação com um fato pontal não significa, de forma alguma, nenhum tipo de rompimento com o governo.
“Não existe, de minha parte, qualquer constrangimento em assumir as queixas pontuais e, ao mesmo tempo, após os devidos esclarecimentos, reafirmar a decisão de continuar firme, leal e inarredável no propósito de apoiar um governo que tanto tem feito pelo povo paraibano”, declarou.
Apesar de afirmar que era capaz de “romper com o governo por causa de um projeto destes”, pois não tem cargos no governo, bem como não é tratado como merece na AL, o deputado, que também é pastor evangélico, tratou de negar, na manha de hoje, as declarações feitas da tribuna da Casa de Epitácio Pessoa.
De forma incisiva, o parlamentar negou que esteja disposto a romper com a base aliada do governador Cássio e reafirmou a disposição de continuar apoiando todos os projetos encaminhados pelo Poder Executivo. Segundo ele, “o que houve foi um estremecimento pontual em relação a uma questão que está absolutamente superada”.
O pastor também assegurou que foram feitos os devidos esclarecimentos, por parte dos representantes do governador na Assembléia, em relação ao veto a projeto de lei que tentava impedir a realização de concursos públicos aos sábados no âmbito do estado da Paraíba, para beneficiar os integrantes da Igreja Adventista que não podem trabalhar neste dia da semana.
O deputado também ponderou que o fato de ter externado a sua insatisfação com um fato pontal não significa, de forma alguma, nenhum tipo de rompimento com o governo.
“Não existe, de minha parte, qualquer constrangimento em assumir as queixas pontuais e, ao mesmo tempo, após os devidos esclarecimentos, reafirmar a decisão de continuar firme, leal e inarredável no propósito de apoiar um governo que tanto tem feito pelo povo paraibano”, declarou.
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