Internacional: Os Estados Unidos e a União Europeia aumentaram a pressão por um cessar-fogo no conflito entre israelenses e palestinos do Hamas, na faixa de Gaza, nesta segunda-feira. A ministra israelense das Relações Exteriores, Tzipi Livni, afastou qualquer possibilidade de acordo.
Em Israel, representantes da União Europeia se reuniram com Tzipi Livni. O ministro tcheco das Relações Exteriores, Karel Schwarzenberg, pediu por um cessar-fogo "o mais rápido possível" e frisou que os ataques a Israel também devem terminar.
"A União Europeia não trouxe nenhum proposta de trégua, pois o cessar-fogo deve ser feito pelas partes envolvidas", disse Schwarzenberg.
A ministra Tzipi Livni afirmou que a operação faz parte de uma mudança de regras no combate contra o Hamas após sete anos de ataques com foguetes à cidades israelenses. "Quando Israel vira alvo, Israel vai retaliar", apontou.
Livni também rechaçou a presença de observadores internacionais em Gaza e falou que Israel necessita de mais tempo para completar a operação, ao negar qualquer tipo de acordo com os palestinos. "Não firmamos tratos com terroristas. Nós lutamos contra eles", disse.
Os Estados Unidos também aumentaram a pressão por um acordo. Segundo o Departamento de Estado norte-americano, o cessar-fogo incluiria as exigências de Israel.
Do lado palestino, uma delegação de alto nível do movimento islâmico palestino Hamas chegou ao Cairo para discutir na terça-feira com responsáveis egípcios como colocar fim aos ataques israelenses na Faixa de Gaza, informou a agência oficial "Mena".
A delegação é liderada pelos dois dirigentes do Hamas, Imad al-Alami e Mohammed Nasr, segundo a fonte, que não deu outros detalhes sobre a agenda de reuniões com as autoridades egípcias.
Em Israel, representantes da União Europeia se reuniram com Tzipi Livni. O ministro tcheco das Relações Exteriores, Karel Schwarzenberg, pediu por um cessar-fogo "o mais rápido possível" e frisou que os ataques a Israel também devem terminar.
"A União Europeia não trouxe nenhum proposta de trégua, pois o cessar-fogo deve ser feito pelas partes envolvidas", disse Schwarzenberg.
A ministra Tzipi Livni afirmou que a operação faz parte de uma mudança de regras no combate contra o Hamas após sete anos de ataques com foguetes à cidades israelenses. "Quando Israel vira alvo, Israel vai retaliar", apontou.
Livni também rechaçou a presença de observadores internacionais em Gaza e falou que Israel necessita de mais tempo para completar a operação, ao negar qualquer tipo de acordo com os palestinos. "Não firmamos tratos com terroristas. Nós lutamos contra eles", disse.
Os Estados Unidos também aumentaram a pressão por um acordo. Segundo o Departamento de Estado norte-americano, o cessar-fogo incluiria as exigências de Israel.
Do lado palestino, uma delegação de alto nível do movimento islâmico palestino Hamas chegou ao Cairo para discutir na terça-feira com responsáveis egípcios como colocar fim aos ataques israelenses na Faixa de Gaza, informou a agência oficial "Mena".
A delegação é liderada pelos dois dirigentes do Hamas, Imad al-Alami e Mohammed Nasr, segundo a fonte, que não deu outros detalhes sobre a agenda de reuniões com as autoridades egípcias.
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