
Os manifestantes querem seguir em direção ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo. No caminho, grupamentos de policiais militares estão de prontidão. Há barreiras formadas por PMs da Força Tática, da Tropa de Choque e da Cavalaria. A greve da categoria completa um mês nesta quinta. Por meio de nota, o governo do estado de São Paulo, informou que as vias públicas situadas ao redor do Palácio dos Bandeirantes são consideradas área de segurança. "Por esse motivo, todas as manifestações populares programadas para esses locais são obrigatoriamente desviadas para áreas próximas, que não se encontram na zona delimitada pela resolução, que abrange as avenidas Morumbi e Giovanni Gronchi e as ruas Combatentes do Gueto, Rugero Fazzano e Padre Lebret". Segundo a CET o acesso aos hospitais Albert Einstein e São Luiz estavam prejudicados. No horário, começava a chover fraco na região, o que agravava as condições do tráfego. Os motoristas parados no local, sem orientação de trânsito, reclamavam e tinham dúvidas sobre que trajeto seguir. Contra reclamações O presidente do Sindicato dos Investigadores de Polícia de São Paulo, João Batista Rebouças Neto, reage às reclamações dizendo que a medida é necessária. “É preciso entender que, como a polícia defende a população, foi necessário chegar a esse ponto para melhorar as condições de trabalho”. Ele afirma que o sindicato tenta desde o mês de fevereiro entrar em contato com o governador José Serra. Segundo Rebouças, Serra não quer recebê-los e justifica que não tem dinheiro. Os policiais civis pedem 15% de reajuste salarial em 2008 e 12% para 2009 e 2010.
G1
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