A vitória do prefeito Gilberto Kassab (DEM), reeleito neste domingo, potencializa a candidatura de seu padrinho político, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), à Presidência da República em 2010, acreditam o ex-governador Orestes Quércia, presidente do PMDB paulista, e o deputado federal Rodrigo Maia, presidente nacional do DEM.
Questionado sobre as chances de Serra após a vitória de Kassab em São Paulo, Maia afirmou neste domingo que o tucano fez um "ótimo" governo e saiu vitorioso da campanha municipal.
A relação entre as eleições municipais e a nacional não é direta, mas Serra faz um ótimo governo, e se temos um vitorioso, podemos dizer que é o Serra", afirmou Maia, que manifestou a crença na possibilidade de aliança entre o DEM e o PSDB em 2010. "Espero que estejamos juntos", afirmou. Integrante da chapa que elegeu Kassab e responsável por boa parte do tempo de TV que o democrata teve no primeiro turno, Quércia disse após a vitória do DEM que está disposto a tentar convencer o PMDB nacional a abandonar a aliança com o PT e envolver o partido com a eventual candidatura de Serra à Presidência em 2010. "Acho que o Serra sai muito fortalecido com essa aliança em São Paulo. Vou fazer todo o empenho daqui para a frente, no sentido de que o PMDB mude sua orientação no nível nacional com relação ao PT. Queremos que o PMDB apóie uma alternativa. O que nós vemos é a possibilidade de uma alternativa, que é o José Serra, que é uma alternativa para o Brasil. Não é bom para o Brasil a continuidade do governo do PT", disse Quércia. O ex-governador deixou claro que se o PMDB tiver um candidato forte, vai estar com ele. "Claro que se o PMDB tiver ao longo desses dois anos condições de ter candidato a presidente, nós estaremos com esse candidato."
Mas Quércia não acredita na possibilidade de o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB) ingressar no PMDB para disputar a presidência. "Não acredito que isso vá acontecer", afirmou. Questionado se gostaria que isso acontecesse, respondeu secamente: "Não."
A relação entre as eleições municipais e a nacional não é direta, mas Serra faz um ótimo governo, e se temos um vitorioso, podemos dizer que é o Serra", afirmou Maia, que manifestou a crença na possibilidade de aliança entre o DEM e o PSDB em 2010. "Espero que estejamos juntos", afirmou. Integrante da chapa que elegeu Kassab e responsável por boa parte do tempo de TV que o democrata teve no primeiro turno, Quércia disse após a vitória do DEM que está disposto a tentar convencer o PMDB nacional a abandonar a aliança com o PT e envolver o partido com a eventual candidatura de Serra à Presidência em 2010. "Acho que o Serra sai muito fortalecido com essa aliança em São Paulo. Vou fazer todo o empenho daqui para a frente, no sentido de que o PMDB mude sua orientação no nível nacional com relação ao PT. Queremos que o PMDB apóie uma alternativa. O que nós vemos é a possibilidade de uma alternativa, que é o José Serra, que é uma alternativa para o Brasil. Não é bom para o Brasil a continuidade do governo do PT", disse Quércia. O ex-governador deixou claro que se o PMDB tiver um candidato forte, vai estar com ele. "Claro que se o PMDB tiver ao longo desses dois anos condições de ter candidato a presidente, nós estaremos com esse candidato."
Mas Quércia não acredita na possibilidade de o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB) ingressar no PMDB para disputar a presidência. "Não acredito que isso vá acontecer", afirmou. Questionado se gostaria que isso acontecesse, respondeu secamente: "Não."
Quércia, cuja aliança garantiu a Kassab o maior tempo de TV no primeiro turno, deixou claro que não vai pressionar por cargos na nova administração municipal.
"Nós temos uma posição dentro do governo que é a vice-prefeita. O PMDB entrou na aliança para ajudar o prefeito. Não fizemos reivindicação de cargos", disse Quércia, para quem a aliança neste ano visa garantias em 2010.
"Nós temos uma posição dentro do governo que é a vice-prefeita. O PMDB entrou na aliança para ajudar o prefeito. Não fizemos reivindicação de cargos", disse Quércia, para quem a aliança neste ano visa garantias em 2010.
G1
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