
Apesar da venda de voto também ser crime, os eleitores ganharam o instituto de delação premiada. O promotor informou que de acordo com o depoimento das testemunhas, o esquema funcionava em reunir lideranças na comunidade que teriam que elaborar uma lista com 25 pessoas para ganhar a quantia de R$ 200 e cada eleitor receberia a quantia de R$ 70.
O contato com a comunidade teria sido feito por um assessor do candidato conhecido apenas por Rodrigo que estipulou o prazo de até as 11h do dia da eleição para fazer o pagamento, mas para isso cada eleitor teria que apresentar o comprovante de votação e dizer qual a roupa que o candidato aparecia na foto da urna eletrônica.
informações do wscom
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