A torcida do Palmeiras canonizou o seu capitão no fim da década de 90. Depois de praticar diversas defesas espetaculares, principalmente na campanha vitoriosa que resultou na conquista do cobiçado título da Libertadores de 99, o seu goleiro se transformou em São Marcos. Mas ele acredita que houve uma banalização no mundo da bola quando esse assunto vem à tona e atualmente todo mundo vem sendo chamado de santo no futebol brasileiro.
- Não existe mais esse negócio de São Marcos. De santo eu não tenho nada. Todo goleiro agora é santo. Basta fazer uma grande defesa que a imprensa já fala que é São pra cá, São pra lá. O Bruno jogou muito bem no clássico contra o Santos, na Vila Belmiro, e virou São Bruno. Banalizaram o apelido - ironiza o capitão alviverde.
- Não existe mais esse negócio de São Marcos. De santo eu não tenho nada. Todo goleiro agora é santo. Basta fazer uma grande defesa que a imprensa já fala que é São pra cá, São pra lá. O Bruno jogou muito bem no clássico contra o Santos, na Vila Belmiro, e virou São Bruno. Banalizaram o apelido - ironiza o capitão alviverde.
Nesta quarta-feira, antes de iniciar o treinamento na Academia de Futebol, que está marcado para as 16h, Marcos pretende ter uma reunião com os jogadores e a comissão técnica do Palmeiras. O goleiro quer explicar os motivos que o levaram a partir desesperadamente para o ataque, em quatro oportunidades, na derrota por 1 a 0 para o Grêmio, no último domingo, no Palestra Itália, pelo Campeonato Brasileiro.
- Acho que nenhum jogador está chateado comigo porque fui ao ataque na partida contra o Grêmio. Converso com todo mundo e tenho excelente relacionamento com o elenco. Faço reuniões no meu quarto nas concentrações e todos participam. Mas quero me explicar para o elenco, olhando nos olhos de cada jogador. Tudo que eu fiz foi de boa-fé - ressalta Marcos.
O goleiro também fez questão de enfatizar que o falecimento do seu pai, ocorrido na semana passada, não o afetou psicologicamente na partida contra o Grêmio. Marcos admite que a tristeza foi enorme, mas ele entrou em campo preparado para a partida.
- Só quem já perdeu o pai sabe a dor que eu senti. Mas o clube me liberou para o velório e o enterro. Voltei a treinar na terça-feira da semana passada e estava muito bem preparado para enfrentar o Grêmio - justifica o goleiro.
- Acho que nenhum jogador está chateado comigo porque fui ao ataque na partida contra o Grêmio. Converso com todo mundo e tenho excelente relacionamento com o elenco. Faço reuniões no meu quarto nas concentrações e todos participam. Mas quero me explicar para o elenco, olhando nos olhos de cada jogador. Tudo que eu fiz foi de boa-fé - ressalta Marcos.
O goleiro também fez questão de enfatizar que o falecimento do seu pai, ocorrido na semana passada, não o afetou psicologicamente na partida contra o Grêmio. Marcos admite que a tristeza foi enorme, mas ele entrou em campo preparado para a partida.
- Só quem já perdeu o pai sabe a dor que eu senti. Mas o clube me liberou para o velório e o enterro. Voltei a treinar na terça-feira da semana passada e estava muito bem preparado para enfrentar o Grêmio - justifica o goleiro.
G1
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