Com o título: Finalmente cassaram o infiel, a revista ISTOÉ veicula uma matéria, na edição da semana, que começou neste domingo, 21, destacando a cassação do deputado paraibano Walter Brito Neto (PRB), por infidelidade partidária.
Na matéria, a revista acusa o ex-parlamentar de ter realizado uma manobra eleitoral no último pleito.
“É a primeira cassação de parlamentar por tal motivo: ele bandeou-se do DEM para o PRB após o prazo permitido, numa clara manobra eleitoreira no último pleito”, diz a revista.
A ISTOÉ destaca também que Mesa Diretora da Câmara dos Deputados oficializou na quinta-feira, 18, a cassação do mandato de Brito Neto por infidelidade partidária, somente após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, disse que esse fato cria um paradigma para outros quatro casos que estão no Tribunal Superior Eleitoral - que, aliás, há três meses já o ordenara mandar Brito Neto para casa.
Na matéria, a revista acusa o ex-parlamentar de ter realizado uma manobra eleitoral no último pleito.
“É a primeira cassação de parlamentar por tal motivo: ele bandeou-se do DEM para o PRB após o prazo permitido, numa clara manobra eleitoreira no último pleito”, diz a revista.
A ISTOÉ destaca também que Mesa Diretora da Câmara dos Deputados oficializou na quinta-feira, 18, a cassação do mandato de Brito Neto por infidelidade partidária, somente após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, disse que esse fato cria um paradigma para outros quatro casos que estão no Tribunal Superior Eleitoral - que, aliás, há três meses já o ordenara mandar Brito Neto para casa.
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