
O processo foi protocolado pelo senador Efraim Morais (DEM), já que o então filiado saiu para ingressar num partido de apoio do presidente Lula. Brito alega na sua defesa que saiu do partido por perseguição do senador. Para o também deputado federal Wilson Santiago (PMDB), Walter não deve ser cassado. “Walter Brito Neto só perde o mandato se não souber se articular na Câmara. Se souber, fica, pois a Casa é contra a cassação pelo TSE”, destacou Santiago.
Walter ocupa a vaga do ex-deputado Ronaldo Cunha Lima (PSDB) que renunciou ao mandato para evitar julgamento do processo em que atirou no ex-governador da Paraíba Tarcísio Burity.
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