Os canditados, mesmo em intervalos entre alfinetadas à gestão atual, não conseguiram apresentar idéias mais concretas, se limitando a falar apenas das questões já cientes, como as necessidades nas áreas da saúde, educação, meio ambiente, infra-estrutura, entre outras.
O alvo da maioria esmagadora das críticas, o candidato Ricardo Coutinho (PSB) chegou a pedir para que os adversários deixassem de 'jogar pedras' e apresentassem aos eleitores propostas para a desenvolver a Cidade de João Pessoa. Ele garantiu que irá continuar a investir na cidade, cumprindo compromissos. Ricardo disse que o povo não pode deixar que armações e mentiras atrapalhem o trabalho que vem sendo feito "porque a verdade sempre prevalesce".
O candidato pelo PSol e PSTU, Marcos Dias, disse que o meio ambiente de João Pessoa deve ser tratado não só com o aumento no número de áreas verdes, mas também com ações de despoluição e renascimento para o Rio Jaguaribe. Ele citou ainda a necessidade de ações de cidadania para a população nas áreas de saúde, educação e saneamento básico.
O professor José Rodrigues (PHS) centrou seu discurso no combate ao nepotismo e a crítica à utilização de laranjas por partes de políticos que querem esconder o patrimônio que conseguem depois de eleitos.
Já a candidata do PCO, Lourdes Sarmento, disse que a classe trabalhadora precisa tomar consciência de que necessita de um governo realmente voltado para ela. "Queremos lutar por mais saúde, educação, infra-estrutura e pelos direitos das mulheres trabalhadoras". Ela agradeceu por participar do debate da TV Correio e criticou uma emissora da Capital que não permite a participação de todos os candidatos.
João Gonçalves, do PSDB, garantiu que irá trabalhar pelos mais humildes, criando tarifas socias para os ônibus urbanos e implementando ações de combate à pobreza. Ele prometeu, ainda, reabrir hospitais e dar a oportunidade das populações carentes ter acesso a atendimento à saúde com mais facilidade e ao fornecimento de medicamentos.
O candidato Francisco Barreto, pediu para que os eleitores tenham um olhar mais crítico sobre a crise social e urbana que assola a todos e que essa crise traz conseqüências graves para a saúde, educação e para a vida da população. Na opinião de Barreto, as pessoas precisam pensar e investir em mudanças.
informações do portal correio
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