O candidato do PSDB a prefeito de São Paulo, Geraldo Alckmin, tentou neste sábado "por um ponto final" na troca de farpas com o seu adversário Gilberto Kassab (DEM), candidato à reeleição, e o governador do Estado José Serra (PSDB). Ontem, Alckmin afirmou que a indicação de Kassab para ser vice de Serra em 2004 fora produto de um golpe.
"Queria por um ponto final nessa questão. É só pesquisar o jornal da época nesses dois episódios [a indicação de Kassab para vice e a eleição para presidência da Assembléia Legislativa em 2005, em que também teria ocorrido um 'golpe', segundo Alckmin]. O importante é que a população já começou a fazer a comparação, ver quem é quem nesse processo eleitoral", disse Alckmin.
As declarações do candidato tucano provocaram a reação de Serra. Por meio de sua assessoria, o governador saiu em defesa de Kassab, a quem chamou de "leal e solidário".
Questionado a respeito da nota de Serra, Alckmin primeiro evitou comentá-la. Depois disse entender que a nota não significa uma declaração de apoio do governador a Kassab. "Eu não interpreto dessa forma e, para mim, este assunto está encerrado."
Ainda na noite de ontem, o líder da bancada tucana na Câmara dos Deputados, José Aníbal (PSDB-SP), um dos colaboradores de Alckmin, encontrou-se com Serra para tentar contornar a crise. Segundo Aníbal, o governador se mostrou "sereno".
Campanha
Pela manhã, Alckmin participou de carreata na região da Vila Maria, na zona norte da cidade. No período da tarde o candidato pretende visitar a região de Cachoeirinha, mesma região onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa neste sábado de ato de campanha ao lado da candidata do PT, Marta Suplicy.
inform,ações da Folha de São Paulo
"Queria por um ponto final nessa questão. É só pesquisar o jornal da época nesses dois episódios [a indicação de Kassab para vice e a eleição para presidência da Assembléia Legislativa em 2005, em que também teria ocorrido um 'golpe', segundo Alckmin]. O importante é que a população já começou a fazer a comparação, ver quem é quem nesse processo eleitoral", disse Alckmin.
As declarações do candidato tucano provocaram a reação de Serra. Por meio de sua assessoria, o governador saiu em defesa de Kassab, a quem chamou de "leal e solidário".
Questionado a respeito da nota de Serra, Alckmin primeiro evitou comentá-la. Depois disse entender que a nota não significa uma declaração de apoio do governador a Kassab. "Eu não interpreto dessa forma e, para mim, este assunto está encerrado."
Ainda na noite de ontem, o líder da bancada tucana na Câmara dos Deputados, José Aníbal (PSDB-SP), um dos colaboradores de Alckmin, encontrou-se com Serra para tentar contornar a crise. Segundo Aníbal, o governador se mostrou "sereno".
Campanha
Pela manhã, Alckmin participou de carreata na região da Vila Maria, na zona norte da cidade. No período da tarde o candidato pretende visitar a região de Cachoeirinha, mesma região onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa neste sábado de ato de campanha ao lado da candidata do PT, Marta Suplicy.
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