
"Queria por um ponto final nessa questão. É só pesquisar o jornal da época nesses dois episódios [a indicação de Kassab para vice e a eleição para presidência da Assembléia Legislativa em 2005, em que também teria ocorrido um 'golpe', segundo Alckmin]. O importante é que a população já começou a fazer a comparação, ver quem é quem nesse processo eleitoral", disse Alckmin.
As declarações do candidato tucano provocaram a reação de Serra. Por meio de sua assessoria, o governador saiu em defesa de Kassab, a quem chamou de "leal e solidário".
Questionado a respeito da nota de Serra, Alckmin primeiro evitou comentá-la. Depois disse entender que a nota não significa uma declaração de apoio do governador a Kassab. "Eu não interpreto dessa forma e, para mim, este assunto está encerrado."
Ainda na noite de ontem, o líder da bancada tucana na Câmara dos Deputados, José Aníbal (PSDB-SP), um dos colaboradores de Alckmin, encontrou-se com Serra para tentar contornar a crise. Segundo Aníbal, o governador se mostrou "sereno".
Campanha
Pela manhã, Alckmin participou de carreata na região da Vila Maria, na zona norte da cidade. No período da tarde o candidato pretende visitar a região de Cachoeirinha, mesma região onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa neste sábado de ato de campanha ao lado da candidata do PT, Marta Suplicy.
inform,ações da Folha de São Paulo
0 comentários: