O candidato foi denunciado por suposto abuso do poder político e econômico e uso da máquina pública. De acordo com a denúncia, do Ministério Público Eleitoral, uma investigação em computadores da Secretaria de Educação teria encontrado jingles da campanha e convocações feitas a pessoas com cargos comissionados para participação em eventos de campanha no horário de expediente.
Com a cassação, João da Costa fica inelegível por três anos e tem os direitos políticos suspensos.
Em entrevista ao G1 nesta quarta, o prefeito do Recife, João Paulo (PT), que também é coordenador político da campanha de João da Costa, disse que a decisão da Justiça Eleitoral de cassar a candidatura do petista foi um "golpe articulado". O candidato do PT é o primeiro colocado nas pesquisas de intenção de voto do Ibope e Datafolha. Ele continua em campanha e cumpriu a agenda prevista do dia.
Após o anúncio da decisão de cassar sua candidatura, nesta terça, João da Costa disse, em entrevista coletiva, que continua “plenamente candidato”.
“Estou muito sereno e tranqüilo. Não há nenhum motivo para consubstanciar a decisão que foi tomada. Nós respeitamos a decisão do juiz, mas estamos conscientes de que esse processo não tem consistência para inviabilizar nossa candidatura”, disse.
informações do G1
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