Considerando apenas os votos válidos, André teria 52,7%, Fábio teria 47,1% e Lúcio Matos 0,2%.
Apesar da ordem de colocação ter permanecido a mesma, muita coisa mudou desde a primeira pesquisa, publicada no dia 26 de julho. Naquela oportunidade, André Gadelha tinha 39%, Fábio Tyrone tinha 35% e Lúcio Matos tinha 2,8%. José Cândido tinha os mesmos 0%, indecisos eram 16,6% e brancos e nulos eram 6,6%.
A primeira constatação que se pode fazer é em relação à drástica diminuição dos eleitores indecisos ou dos que pretendiam anular o voto. Somados os dois itens, quase 16% dos eleitores que não sabiam em quem votar ou não pretendiam votar em ninguém, agora já têm candidatos definidos.
Os dois principais candidatos cresceram muito na preferência do eleitorado, mas no final, quem parece que se beneficiou foi o candidato situacionista André Gadelha. A diferença, que em julho era de 4%, agora está em 5,2%.
Por outro lado, quem se prejudicou foi Lúcio Matos: sua votação que já era pequena e estava em 2,8%, caiu ainda mais e agora está apenas com 0,2%.
Quando o assunto é rejeição, Fábio Tyrone aparece em primeiro lugar com 28% dos entrevistados que dizem não votar nele de maneira alguma.
Em segundo está André Gadelha, com 20,6%. Lúcio Matos tem rejeição de 15,2% e José Cândido tem 8,2%. 1% dos eleitores disseram que não votariam em ninguém e 27% não soube responder ao questionamento.
Dados do paraiba1
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